quinta-feira, 15 de abril de 2010

A Maldade Que José Não Praticou - Gn. 39:1-12

Você querido jovem com certeza conhece a história de José do Egito. Mas antes de ser do Egito ele pertencia a uma família grande, com vários irmãos, os quais não eram como José, tementes a Deus e obedientes aos pais. A Bíblia relata que Jacó seu pai o amou mais do que aos outros filhos, e a partir daí começou o drama na vida de José. Seus irmãos passaram a odiá-lo e invejá-lo. Resumindo, seus irmãos acabaram vendendo José, desta forma ele chega ao Egito como escravo. Depois de sofrer tanta violência emocional da parte de seus irmãos, ele passa por um bom momento na casa de Potifar, se torna o mordomo de tudo que Potifar tinha. Quando tudo parecia bem, José enfrenta outra provação, uma grande tentação, que todo jovem rapaz passa. Ele foi assediado pela esposa de seu patrão. Todos os jovens são assediados, direta ou indiretamente, e ceder as tentações sexuais é algo que nossa cultura prega como coisa normal. Muitos jovens cristãos querem agradar seus amigos descrentes e ultrapassam os limites da santidade e se envolvem com as praticas pecaminosas destes. José teve uma postura diferente, ele estava certo no que cria como verdade a ser seguida, ele sabia quem era o Deus que servia, e sabia sua vontade. Depois de resistir aos convites daquela mulher para se deitar com ela, em sua ultima e dramática tentativa de agarrar e levar José pra cama, ele foge e deixa suas roupas nas mãos dela. Bem, você sabe o final da história. A questão é: E se fosse você no lugar de José, fugiria também? Resistiria a tentação? Outra situação ainda mais difícil: E se isso acontecer entre você e sua namorada ou pessoa que você ama ou tem certa atração física, o que iria acontecer?
José levou a sério a santidade do casamento e respeitou o seu senhor, acima de tudo temeu a Deus. Ele também evitava estar a sós com ela em casa. Sendo assim tome iniciativa para não ficar só com o sexo oposto, respeite o corpo do outro, pois é templo do Espírito Santo, pois você sabe que o sexo é santificado apenas na união matrimonial entre um homem e sua mulher, nunca antes.

Pr. Daniel Barros