terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Relação Trabalhista entre Pastores e Igrejas

Sobre a relação de trabalho dos pastoresEntrevista com Valdo RomãoPublicado em 10.01.2008

Muitas dúvidas pairam sobre a relação de trabalho de pastores com suas respectivas igrejas. Há questões legais a serem atentamente observadas, assim como questões bíblicas e morais a serem levadas em conta na forma como a igreja se relaciona com o pastor nesta área e provê o seu sustento financeiro. Nosso entrevistado - o advogado, contabilista e pastor batista Valdo Romão - esclarece questões como direitos e deveres do ministro de confissão religiosa, aposentadoria, salários, benefícios, entre outras.Valdo Romão é professor de Teologia Sistemática e de Administração Eclesiástica, na Faculdade Teológica Batista de São Paulo; graduado em Liderança pelo Haggai, pós-graduado em Gestão de Organização do Terceiro Setor, pela Mackenzie. É o Diretor Executivo da Convenção Batista do Estado de São Paulo, Diretor-Fundador do Grupo Atlântico – Auditoria e Contabilidade, co-autor do livro Manual do Terceiro Setor e Instituições Religiosas (Editora Atlas).
Legalmente, o pastor é considerado um ministro de confissão religiosa e, portanto, deve ser considerado autônomo. O que isto significa na prática?
Valdo - Tenho a oportunidade de ampliar um pouco mais o entendimento sobre quem pode ser considerado ministro de confissão religiosa. O Ministério do Trabalho define que são ministros de confissão religiosa aqueles que realizam liturgias, celebrações, cultos e ritos, dirigem e administram comunidades, formam pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes tradições, orientam pessoas; realizam ação social junto à comunidade; pesquisam a doutrina religiosa; transmitem ensinamentos religiosos; praticam vida contemplativa e meditativa; preservam a tradição, e, para isso, é essencial o exercício contínuo de competências pessoais específicas. São aqueles que desenvolvem suas atividades como consagrados ou leigos, em templos, igrejas, sinagogas, mosteiros, casas de santo e terreiros, aldeias indígenas, casas de culto, etc. Sobre ser considerado autônomo, cabe reparo. Para a previdência social, esta categoria deixou de existir desde a lei 9.876 de 26.11.1999, quando foi extinta a categoria de autônomo, passando a chamar-se contribuinte individual. Durante alguns anos, o ministro de confissão religiosa foi equiparado ao autônomo; mesmo naquela situação, não era considerado autônomo. Na prática, o Ministro de Confissão Religiosa não tem vínculo empregatício, logo, não tem os direitos trabalhistas, não é autônomo; se fosse autônomo, teria um contrato de prestação de serviços, como não é, sobre ele não há lei que lhe assegure qualquer direito. No nosso caso, o pastor vive da dependência de Deus.
Não são poucos os casos de pastores que terminam seus ministérios sem aposentadoria. De quem seria a responsabilidade? Do pastor que não planejou o seu futuro ou da igreja que não cuidou do seu líder?
Valdo - Infelizmente, esta é a realidade. No entanto, a responsabilidade é totalmente do pastor, pois o ministro de confissão religiosa é um segurado obrigatório da Previdência Social, assim define o art. 12 caput, inciso, V, alínea c da lei 8.212/91. Esta providência deve ser tomada pelo pastor, assim como também é de sua responsabilidade declarar sobre que valor deve contribuir para a Previdência. A Instrução Normativa n° 3, de 14.07.05, DOU de 15.07.05, define que a contribuição social previdenciária do ministro de confissão religiosa ou membro de instituto de vida consagrada, de congregação, a partir de 1° de abril de 2003, corresponde a vinte por cento do valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário de contribuição. Se a igreja quiser ajudá-lo nisso, será mera liberalidade dela.
Sabemos que no âmbito do direito previdenciário, a igreja pode ou não quitar mensalmente as contribuições sociais de seus pastores e ministros. Qual a sua visão sobre este aspecto? As igrejas deveriam se sentir moralmente obrigadas a contribuir, independentemente da vontade do pastor?
Valdo - Já há um grande número de igrejas que assim procedem, especialmente as históricas. No meu ponto de vista, esta medida é salutar. O Ministro se envolve com tantos afazeres, cuida dos membros de sua igreja, ocupa a sua agenda com visitas, preparação de sermões, palestras, dá aconselhamento e quase sempre deixa de cuidar dele mesmo e de sua família, o que no meu ponto de vista é um erro. Estou certo que, se as igrejas cuidassem desse item, estariam contribuindo sobremaneira com o pastor, lhe dando esse benefício.
E a questão da carga horária semanal, 13° salário e férias com 1/3 constitucional? Como o pastor não tem vínculo empregatício, qual a postura que a igreja deve adotar em relação a estes direitos?
Valdo - A jurisprudência, que são as decisões dos nossos tribunais, é generosa para confirmar que o pastor não tem vínculo empregatício com a igreja, e por isso mesmo não se aplica a ele qualquer direito trabalhista, todas as rubricas mencionadas são de natureza trabalhista. Ele exerce um ministério sublime, atende a um chamado Divino, sua lide tem como foco o maior bem que o homem e a mulher possuem, que é a sua alma. Porém, a igreja não deve ser mesquinha, de visão pequena, antes, deve aplicar o que diz a Palavra de Deus: “...a vossa justiça deve exceder à dos escribas e fariseus...” Mateus 5.20. O empregado tem todos os direitos trabalhistas, logo, o pastor deve receber de sua igreja todo o cuidado para que ele tenha esses direitos e outros, por ser recomendação bíblica, como tantas igrejas já têm feito.
Como se deve avaliar quanto um pastor deve ganhar e de quais benefícios deve usufruir?
Valdo - Não temos um padrão definido para esta questão. Tudo depende das condições da igreja, e observado isso, também das necessidades do pastor. O que não podemos deixar de considerar é que os proventos ministeriais devem oferecer dignidade ao obreiro. Ele precisa exercer o seu ministério ocupando-se das tarefas que o seu ofício impõe com toda tranqüilidade, sem que esteja preocupado com o sustento da sua casa, com as suas necessidades materiais, sem ter sua vida de compromissos correndo riscos. Qualquer um de nós não produzirá, se os recursos financeiros terminarem primeiro que o mês. Sem, ainda, considerar que o pastor tem outras atribuições que um cidadão comum não tem, como: ele representa uma comunidade, não pode expor-se a essa comunidade, por exemplo, vestindo-se de qualquer maneira; não deve depender dos serviços estatais, como saúde, deve ter um plano de saúde familiar; ele precisa ter uma biblioteca, sempre atualizada, para que lhe sirva de ferramenta para a preparação dos seus sermões; é aconselhável que a igreja crie um fundo, equiparado ao FGTS, algumas igrejas já criaram o chamado FAM (Fundo de Assistência Ministerial), e mensalmente depositam o equivalente a 8% dos Proventos Ministeriais. Enfim, considerando a sua peculiaridade, a igreja deve prove-lo de benefícios que atendam estas necessidades.
E quanto à demissão ou afastamento do cargo de pastor? Se houvesse vínculo empregatício, haveria o recebimento de FGTS e pagamento de multa de 40%, mas, como não há vínculo, o pastor teria direito a alguma indenização?
Valdo - Todas as vezes que o pastor recebe o convite de uma nova igreja, sempre devem ser definidas as condições desse convite. É nessa hora que pastor e igreja discutem quanto a igreja pode lhe oferecer para o seu sustento, quais os benefícios que a igreja pode lhe dar e quais os que ele necessita, como: gratificação natalina, período de descanso anual, 1/3 sobre os proventos para esse período, plano de saúde familiar, verba de representação para participação em reuniões denominacionais ou outras, despesas com combustível, etc. As questões precisam ser definidas antes que haja o início das atividades ministeriais na nova igreja. É nesse momento que poderá ser perfeitamente colocada a questão do FAM, a que já me referi como um beneficio, que deve ter regras claras para que o pastor recorra a ele. Por exemplo, somente deve ser movimentado em caso de compra de casa própria, em caso de doença grave, em caso de aposentadoria, e, é claro, como pertence ao pastor, em caso de sua saída da igreja. Isso definido pela igreja e por ele, devidamente registrado em ata, comprometerá moralmente a igreja e assegurará ao pastor os direitos que a lei não lhe dá.
Apesar de todas as questões legais que envolvem o vínculo do pastor com a igreja, que tipo de orientação ou conselho você daria para os nossos leitores no sentido de dar ao seu pastor um tratamento ético, justo e digno, que vá além daquilo que é somente obrigatório de lei, mas também gracioso diante de Deus?
Valdo - Eu faria uma observação aos pastores. Quem tem como dever de ofício ensinar a Bíblia são eles. Eles são os operários dela, logo, é de responsabilidade deles tratar com a igreja dos temas oferecidos pela Palavra de Deus. É a Bíblia que ensina sobre justiça, dignidade, ética. É a Bíblia que trata das relações humanas, é ela que deve ser seguida e o pastor não pode deixar de ver que ele também é o destinatário dos ensinos bíblicos. A igreja aprenderá a partir da vida do pastor. Como ele trata os seus membros? É cuidadoso, é zeloso, é justo, é digno? Como ele trata os funcionários da igreja? Trata com descaso? Quer obter vantagens deles? Não os reconhece? Ele aplica a Bíblia a sua vida? Reconhece o esforço da sua igreja? Tudo isso, visto na vida do pastor, servirá como ensino para a vida dos membros de sua igreja. A dignidade virá para ele na medida em que tratar os outros também com dignidade. É só ensinar a Bíblia a sua igreja e viver os ensinos da Bíblia, que os membros de sua igreja saberão tratá-lo dignamente. Caso ele assim não proceda, isso não justifica que os membros da igreja não atendam aos princípios bíblicos.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o site www.institutojetro.com e comunicada sua utilização através do e-mail artigos@institutojetro.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Batismo - Quatro irmãos desceram às águas!










"Às águas do jordão desceu......"




Dia 22 de Novembro de 2009 fica marcada em minha vida como uma data muito especial. Neste dia oficializei meu primeiro batismo, batizando 4 irmãos em Cristo de nossa congregação em vila dos remédios. O batismo foi realizado na igreja mãe, a IBR Vila Lageado.

Espero em Deus não realizar batismos em si, mais principalmente ver pessoas se rendendo ao senhorio de Cristo, e passem a frutificar nEle para Sua honra e glória.

Segue abaixo outras fotos:










sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Liderança Corajoso

Liderança Corajoso
Js. 1:1-11

Introdução

Um líder corajoso passa o bastão; mas não para qualquer um. Paulo entendia muito bem que a continuidade de seu ministério caberia àqueles que ele treinasse. Assim ele fazia com homens fiéis, os preparando para o ministério. (II Tm.2:1-2).

Moisés, como um líder sábio, preparou também um homem fiel para o substituir na liderança do povo de Israel(Dt.34:9). A fidelidade de Josué se evidenciou quando dez dos doze espias desanimavam o povo para não conquistarem a terra prometida devido os gigantes que habitavam nelas; enquanto Josué dizia o contrário, mostrando sua confiança em Deus. (Dt.13:16,28-14:1-10).

Deus destinou a nós homens as grandes obras, mas também os grandes desafios. Moisés e Josué foram líderes corajosos em tempos de crise. Quais crises enfrentamos hoje em nossas vidas e ministérios?

Acredito que a nossa crise como homens e líderes é o SUCESSO. Nós buscamos o sucesso em todas as áreas de nossas vidas; e quando o sucesso parece distante, nós perdemos a coragem de prosseguir.

A palavra CRISE em chinês é composta por duas palavras: Perigo e Oportunidade.

Josué passou por crises que o tornaram apto para substituir Moisés. Talvez houvesse desconfiança da parte do povo pois:
· Ele não tinha nenhum milagre no currículo
· Nem cajado ele tinha (sinal de liderança)
· Milhões de pessoas sob sua liderança; será que ele daria conta?

Qual foi o segredo do sucesso de Josué?

I. Era um líder servo. V.1

1. Moisés foi um líder que serviu a um povo e, apesar disso, perdeu a paciência em alguns momentos, não sendo um servo por inteiro
2. Josué foi um servo que liderou. Sua vida foi de serviço e a sua atitude de servo conferia-lhe a autoridade de líder. V.1 c/Dt.34:9
3. Reconhecidamente servo de Moisés. Ex.24:13.


“Josué seguia Moisés de perto, o tinha como seu mentor; alguém que merecia respeito e obediência”


II. Confiava nas promessas de Deus. Vs.

1. Conquista, v.3
2. Irresistível, v.5
3. Canal de bênção para o povo, v.6

“Todas estas promessas foram dadas a Moisés, mas ele não pode desfrutar de seu cumprimento devido sua indisposição para obedecer ao Senhor”

Talvez os frutos de nosso serviço ministerial sejam colhidos por outros. Precisamos de alguém como Josué para manter estes frutos conservados por longo tempo.


III. Cumpriu as ordens de Deus. Vs.10-11

1. Levanta-te e passa o Jordão. V.2
2. Esforça-te e tenha coragem. V.6
3. Seja fiel as ordens de Moisés. V.7
4. Guarda o livro da lei. V.8


Conclusão

Moisés o grande líder estava morto e a grande responsabilidade de liderar o povo ficou com Josué. A tarefa parecia grande demais para ele, por isso Deus termina suas recomendações a ele com palavras de conforto e confiança (v.9).

Deus mostra a Josué que o segredo do sucesso é fazer o que Ele estava mandando. O povo estaria com Josué enquanto ele estivesse com Deus, vs.16,17.

Se quisermos alcançar o sucesso em nossos ministérios, em nossa liderança familiar e nos demais aspectos da vida, precisamos estar sob as ordens de Deus, como servos fiéis, e assim teremos autoridade para levar outros a seguirem nossa liderança.

Pr. Daniel Barros – 16.10.2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Mundo Muçulmano?

Se este relato se tornará realidade é outra história, mais é verdade que esta religião é a que mais cresce e precisamos fazer a nossa parte como cristãos. Vamos evangelizar a todos que estão a nossa volta.

Pr. Daniel

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A CABANA....????????


As Confusões do livro "A Cabana"
*Dr. Paulo Romeiro

Introdução
Já faz tempo que o liberalismo teológico tem assediado e invadido uma boa parte do campo evangélico brasileiro. Os prejuízos para a pregação do evangelho têm sido enormes. A decadência doutrinária aumenta com rapidez e muitos crentes estão cada vez mais confusos. Por várias décadas, o liberalismo teológico vem ganhando espaço nas denominações históricas e em seus seminários. Nos últimos anos, porém, alguns segmentos pentecostais foram atingidos por essa corrente de pensamento, algo inimaginável até então, pois, ser pentecostal significa crer no poder e na Palavra de Deus. A exemplo dos liberais, alguns pentecostais se julgam espertos o suficiente para duvidar de Deus e da sua Palavra. Hostilizar o cristianismo, exaltar a dúvida e questionar a Bíblia Sagrada tornou-se para muitos um sinal de academicismo e inteligência. É o que vemos hoje através das igrejas emergentes, que pregam uma ortodoxia generosa, ¹ onde as verdades e temas vitais da fé cristã perdem sua importância. Tudo indica que há uma apostasia se instalando em muitas igrejas evangélicas, algo já predito na Palavra de Deus e que aponta para a volta de Cristo (2 Ts 2.3; 2 Tm 4.1; 2 Tm 4.1-4; 2 Pe 2.1). É num solo assim, fértil para a semeadura e crescimento de distorções das doutrinas centrais da fé cristã que surge o livro A Cabana ² promovendo o liberalismo teológico e fazendo sucesso entre os evangélicos e a sociedade em geral. Este artigo apresenta uma breve análise, à luz da Bíblia, sobre esse best-seller a fim de responder algumas indagações de muitos cristãos.____________ _________ _________ ______ ¹ Brian McLaren. Uma ortodoxia generosa. Brasília. Editora Palavra. 2007. Este livro promove muitas das propostas denunciadas neste estudo.² YOUNG, William P. A cabana. Rio de Janeiro. Editora Sextante. 2008.

I – Definições

Liberalismo teológico: Movimento da teologia protestante que surgiu no século XIX com o objetivo de modificar o cristianismo a fim de adaptá-lo à cultura e à ciência modernas. O liberalismo rejeita o conceito tradicional das Escrituras Sagradas como revelação divina proposital e detentora de autoridade, preferindo o conceito de que a revelação é o registro das experiências religiosas evolutivas da humanidade. Apregoa também um Jesus mestre e modelo de ética, e não um redentor e Salvador divino.
Pluralismo religioso: A crença de que há muitos caminhos que levam a Deus, que há diversas expressões da verdade sobre ele, e que existem vários meios válidos para a salvação.
Relativismo: Negação de quaisquer padrões objetivos ou absolutos, especialmente em relação à ética. O relativismo propaga que a verdade depende do indivíduo ou da cultura.
Teologia relacional (teísmo aberto): Conceito teológico segundo o qual alguns atributos tradicionalmente ligados a Deus devem ser rejeitados ou reinterpretados. Segundo seus proponentes, Deus não é onisciente e nem onipotente. A presciência divina é limitada pelo fato de Deus ter concedido livre-arbítrio aos seres humanos.

II – O livro A cabana

A história do livroDurante uma viagem que deveria ser repleta de diversão e alegria, uma tragédia marca para sempre a vida da família de Mack Allens: sua filha mais nova, Missy, desaparece misteriosamente. Depois de exaustivas investigações, indícios de que ela teria sido assassinada são encontrados numa velha cabana. Imerso numa dor profunda e paralisante, Mack entrega-se à Grande Tristeza, um estado de torpor, ausência e raiva que, mesmo após quatro anos de desaparecimento da menina, insiste em não diminuir. Um dia, porém, ele recebe um bilhete, assinado por Deus, convidando-o para um encontro na cabana abandonada. Cheio de dúvidas, mas procurando um meio de aplacar seu sofrimento, Mack atende ao chamado e volta ao cenário de seu pesadelo. Chegando lá, sua vida dá uma nova reviravolta. Deus, Jesus e o Espírito Santo estão à sua espera para um “acerto de contas” e, com imensa benevolência, travam com Mack surpreendentes conversas sobre vida, morte, dor, perdão, fé, amor e redenção, fazendo-o compreender alguns dos episódios mais tristes de sua história (Informações extraídas da orelha do livro).
O livro é uma ficção cristã, um gênero que cresce muito na cultura cristã contemporânea e comunica sua mensagem de uma forma leve e fácil de se ler. O autor, William P. Young trata de temas vitais para a fé cristã tais como: Quem é Deus? Quem é Jesus? Quem é o Espírito Santo? O que é a Trindade? O que é salvação? Jesus é o único caminho para Deus?

III – Pontos principais do livro³

1. Hostilidade ao cristianismo“As orações e os hinos dos domingos não serviam mais, se é que já haviam servido... A espiritualidade do Claustro não parecia mudar nada na vida das pessoas que ele conhecia... Mack estava farto de Deus e da religião...” (p. 59).“Nada do que estudara na escola dominical da igreja estava ajudando. Sentia-se subitamente sem palavras e todas as suas perguntas pareciam tê-lo abandonado” (81).
Resposta bíblica: Jesus disse que as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua Igreja (Mt 16.18).
2. Experiência acima da revelaçãoAs soluções para os problemas da vida surgem de experiência extrabíblicas e não da Palavra de Deus. As alegadas revelações da “Trindade” são a base de todo o enredo do livro. Mesmo fazendo alusões às verdades bíblicas, elas não são a base auto-retrativa da mensagem.
3. A rejeição de Sola ScripturaA Cabana rejeita a autoridade da Bíblia como o único instrumento para decidir as questões de fé e prática. Para ouvir Deus, Mack é convidado a ouvir Deus numa cabana através de experiências e não através da leitura e meditação da Bíblia Sagrada.
Resposta bíblica: Rm 15.4: “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança”.2 Tm 3.16, 17: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”.A igreja não precisa de uma nova revelação mas de iluminação para entender o que foi revelado nas Escrituras.
4. Uma visão antibíblica da natureza e triunidade de DeusAlém de errar sobre a Bíblia, A Cabana apresenta uma visão distorcida sobre a Trindade. Deus aparece como três pessoas separadas, o que pode ser chamado de triteísmo. O autor tenta negar isso ao escrever: “Não somos três deuses e não estamos falando de um deus com três atitudes, como um homem que é marido, pai e trabalhador. Sou um só Deus e sou três pessoas, e cada uma das três é total e inteiramente o um” (p. 91).
Young parece endoçar uma pluralidade de Deus em três pessoas separadas: duas mulheres e um homem (p. 77). Deus o pai é apresentado como uma negra enorme, gorda (p. 73, 74, 75, 76, 79), governanta e cozinheira, chamada Elousia (p.76)).Jesus aparece como um homem do Oriente Médio, vestido de operário, com cinto de ferramentas e luvas, usando jeans cobertos de serragem e uma camisa xadrez com mangas enroladas acima dos cotovelos, mostrando só antebraços musculosos. Não era bonito (p. 75).____________ _________ _________ __[1]³ Algumas idéias foram extraídas de um trabalho publicado por Norman Geisler: “Norm Geisler Takes “The Shack”to the Wood Shed. Acessado em 18 de dezembro de 2008. http://www.thechristianworldview.com/ O Espírito Santo é apresentado como uma mulher asiática e pequena (p. 74), chamada Sarayu (p. 77, 101).
Resposta bíblica: Dentro da natureza do único Deus verdadeiro há três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. São três pessoas distintas, mas, não separadas como o livro apresenta. Além disso, o Pai e o Espírito Santo não possuem um corpo físico. Veja Jó 10.4; João 4.24 e Lucas 24.39.
5. A punição do pecadoO livro apregoa que Deus não castiga os pecados: “Mas o Deus que me ensinaram derramou grandes doses de fúria, mandou o dilúvio e lançou pessoas num lago de fogo. — Mack podia sentir sua raiva profunda emergindo de novo, fazendo brotar as perguntas, e se chateou um pouco com sua falta de controle. Mas perguntou mesmo assim: — Honestamente, você não gosta de castigar aqueles que a desapontam”? Diante disso, Papai interrompeu suas ocupações e virou-se para Mack. Ele pôde ver uma tristeza profunda nos olhos dela.— Não sou quem você pensa, Mackenzie. Não preciso castigar as pessoas pelos pecados. O pecado é o próprio castigo, pois devora as pessoas por dentro. Meu objetivo não é castigar. Minha alegria é curar. — Não entendo...” Resposta bíblica: A Cabana mostra um Deus apenas de amor e não de justiça. Apesar da Bíblia ensinar que Deus é amor, não falha em apresentá-lo como um Deus de justiça que pune o pecado:“A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.4).“Semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Rm 1.27). “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus , nosso Senhor” (Rm 6.23).“E a vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2 Ts 1.7, 8). Cristo morreu pelos nossos pecados (1Co 15.3).
6. O milagre da encarnaçãoO livro apresenta uma visão errada da encarnação de Jesus Cristo: “Quando nós três penetramos na existência humana sob a forma do Filho de Deus, nos tornamos totalmente humanos. Também optamos por abraçar todas as limitações que isso implicava. Mesmo que tenhamos estado sempre presentes nesse universo criado, então nos tornamos carne e sangue” (p. 89).
Resposta bíblica:De acordo com a Bíblia, somente o verbo encarnou (Jo 1.14). Veja ainda Gl 4.4; Cl 2.9) e (1 Tm 2.5).
7. Jesus, o melhor ou único caminho para o Pai? No livro, Jesus é apresentado como o melhor e não o único caminho para Deus: “Eu sou o melhor modo que qualquer humano pode ter de se relacionar com Papai ou com Sarayu” (p. 101).
Resposta bíblica:A Bíblia é muito clara ao afirmar que Cristo é o único que pode salvar: Is 43.11; Jo 6.68; Jo 14.6; At 4.12 e 1 Tm 2.5.
8. Patripassionismo O livro promove uma antiga heresia denominada patripassionismo, que é o sofrimento do Pai na cruz: “O olhar de Mack seguiu o dela, e pela primeira vez ele notou as cicatrizes nos punhos da negra, como as que agora presumia que Jesus também tinha nos dele. Ela permitiu que ele tocasse com ternura as cicatrizes, marcas de furos fundos” (p. 86). “Olhou para cima e notou novamente as cicatrizes nos pulsos dela” (p. 92). “Você não viu os ferimento em Papai também”? (p. 151).
Resposta bíblicaA Bíblia mostra que foi Jesus quem sofreu na cruz e recebeu as marcas dos cravos e não o Pai ou o Espírito Santo. Veja João 20.20, 25, 28.
9. UniversalismoA Cabana promove o universalismo, isto é, que todas as pessoas serão salvas, não importa a sua religião ou sistema de crença. “Os que me amam estão em todos os sistemas que existem. São budistas ou mórmons, batistas ou muçulmanos, democratas, republicanos e muitos que não votam nem fazem parte de qualquer instituição religiosa. Tenho seguidores que foram assassinos e muitos que eram hipócritas. Há banqueiros, jogadores, americanos e iraquianos, judeus e palestinos” (p. 168, 169).“Não tenho desejo de torná-los cristãos, mas quero me juntar a eles em seu processo para se transformarem em filhos e filhas do Papai, em irmãos e irmãs, em meus amados” (p. 169). Jesus afirma: “A maioria das estradas não leva a lugar nenhum. O que isso significa é que eu viajarei por qualquer estrada para encontrar vocês” (p. 169).
Resposta bíblicaNão há base bíblica para tais afirmações. A Palavra de Deus ensina que não existe salvação fora de Jesus Cristo. Apesar do universalismo ser uma doutrina agradável, popular e que reflete a política da boa vizinhança, a Bíblia afirma que nem todos serão salvos: Veja Mt 7. 13, 14; 25.31-46; 2 Ts 3.2.

* Pastor presidente da ICT- Igreja Cristã da Trindade Presidente da Agir- Agência de Informações Religiosas
BibliografiaEVANS, C. Stephen. Dicionário de apologética e filosofia da religião. São Paulo. Vida. 2004.NICODEMUS, Augustus. O que estão fazendo com a Igreja. São Paulo. Mundo Cristão. 2008.PIPER, John et alli. Teísmo aberto: uma teologia além dos limites bíblicos. São Paulo. Editora vida. 2006.WILSON, Douglas (org.). Eu não sei mais em quem eu tenho crido: confrontando a teologia relacional. São Paulo. Editora Cultura Cristã. 2006.YOUNG, William P. A cabana. Rio de Janeiro. Editora Sextante. 2008.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Encontro de Casais






















Realizamos nosso primeiro encontro de casais, foi uma bênção, todos que participaram saíram abençoados com a comunhão, louvor e ministração da Palavra pelo Pr. Feranando (IBR Adonai). Segue algunhas fotos do encontro. E se preparem para o próximo. Só faltou a minha foto com minha linda esposa...srsrrsrsrs












Homenagem ao Pr. Daniel

Faz 7 meses que deixei o ministério de auxílio pastoral da IBR Adonai; é com pesar que me recordo daquele último domingo de Setembo de 2008, quando eles fizeram a minha despedida. Foi muito emocionante! E pra minha surpresa, aqueles irmãos amados, não se esqueceram de mim, e prepararam esta homenagem no dia de meu aniversário 05 de Junho de 2009, gravada em vídeos. Eu amo vocês!!!!!!
Pr. Daniel Barros

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Marcas do movimento pentecostal-carismático e dos seus seguidores


A heresia carismático-pentecostal está se adentrando cada vez mais também nas igrejas que até há pouco estavam firmemente fundadas na Palavra de Deus. É que a tibieza geral na cristandade nas últimas décadas tem levado muitas pessoas à procura de uma vida cristã mais autêntica, mais dedicada, plena de gozo, satisfação, paz e vitórias. E são estas pessoas, de certa forma bem intencionadas, que muitas vezes caem inadvertidamente nas armadilhas do "engano da injustiça" (2Tm.2:10), acreditando que a nova espiritualidade oferecida pelo movimento carismático-pentecostal seja a solução para sua vida espiritual insípida. Pode até parecer um paradoxo: pessoas, que procuram a verdade e a vida, acabam caindo no engano. É que essas pessoas não são sinceras consigo mesmas; não realizaram na sua vida o que Jesus disse em João 15:5: "Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer", e culpam a sua igreja pelo vazio espiritual que sentem. Não percebem que a solução bíblica para seus problemas seria humilhar-se diante de Deus: arrepender-se das suas faltas e negligências, e pedir perdão; e depois colocar sua vida no altar de Deus, em vez de correr atrás de sinais e milagres. Pensam que o que lhes é oferecido à revelia da solução bíblica, sob a forma de sinais e milagres, seja um retorno mais rápido, mais fácil e mais cômodo à vida exuberante da igreja primitiva, quando o poder de Deus se manifestava na igreja através de sinais e prodígios. A igreja primitiva testemunhava no poder do Espírito Santo e louvava a Deus; e "o Senhor acrescentava-lhes, dia a dia, os que iam sendo salvos" (At.2:47). Que belo exemplo da igreja primitiva! Quem não gostaria de participar de uma igreja como essa?!
Depois há os que por ingenuidade caem nas armadilhas do movimento carismático-pentecostal, pensando que o "circo" montado por ele seja vida cristã autêntica conforme a Bíblia.
E finalmente há os promovedores do movimento, que, sabendo que o povo em geral procura "circo" e sensacionalismo, os oferecem em roupagem religiosa, para atrair as massas. Com as massas ganham o dinheiro, que no fundo parece ser o objetivo principal deles.
Ofuscadas pelas aparências enganosos do movimento carismático-pentecostal, as pessoas enganadas não percebem a enorme diferença entre a igreja primitiva e o movimento carismático-pentecostal, e se deixam iludir.
Proponho-me a apontar à seguir algumas marcas do movimento, e de quem dele participa, tão diferentes das que encontramos na igreja primitiva.

1 - Falam muito do Espírito Santo e pouco de Jesus Cristo; muito do seu pretenso batismo com o Espírito Santo e pouco da sua conversão e regeneração; muito dos dons do espírito que receberam e pouco do dom inefável da graça do perdão dos seus pecados; muito das suas experiências no Espírito e pouco da sua preocupação com a santificação, "sem a qual ninguém verá o Senhor"; muito da libertação e pouco da transformação de vida. Empenham-se muito para obter os dons sobrenaturais, tais como: dom de línguas, de cura e de exorcismo; e negligenciam o "caminho sobremodo excelente", que é o amor divino (ver 1Cr.13).

2 - A base das suas crenças e convicções é a experiência: as "manifestações do espírito" experimentadas ou presenciadas, as emoções sentidas e as supostas "revelações e profecias" recebidas por eles próprios ou pelos seus líderes.

3 - Estão sempre à procura de novas "experiências espirituais" inéditas, percorrendo, às vezes, grandes distâncias para ouvir as palavras e presenciar os milagres de grandes líderes carismático-pentecostais. Por exemplo, as peregrinações recentes a Toronto, para adquirir a bênção de Toronto. Este tipo de experiências perdem o gosto muito rapidamente, daí a contínua procura por novas experiências. As experiências que fazemos com Deus, no entanto, nunca perdem o gosto. É muito comum entre eles ouvir: "Nós queremos mais; já não nos contentamos com as coisas antigas e com a tradição da igreja." Querem mais do Espírito Santo, quando o certo seria eles deixarem o Espírito Santo ter mais espaço na vida deles.

4 - Falta-lhes o verdadeiro respeito pela Palavra de Deus. Usam a Bíblia mais como enfeite religioso, carregando-a às reuniões, e também para comprovar suas crenças e convicções pré-concebidas, com versículos selecionados; mas não se interessam muito pelo que ela diz. Consideram-na seu servo, em vez de, como devia ser, eles serem servos da Palavra de Deus. Sentem-se acima da Palavra de Deus. Preferem contar e ouvir testemunhos de experiências em vez de ouvir uma mensagem da Palavra de Deus. Jesus, porém, disse inequivocamente: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará", (Jo.8:31–32).

5 - São muito ávidos de poder e autoridade. Usam o nome de Jesus como meio para obter este poder e esta autoridade almejados. Tentam, muitas vezes inconscientemente, tomar o lugar de Jesus: eles abençoam, em seu próprio nome, nos serviços da igreja, eles curam, eles repreendem, amarram e expulsam demônios, eles…, eles…, eles… Jesus fica como mero espectador.

6 - Falam muito do amor de Deus, mas dificilmente da santidade e da justiça de Deus; muito de tolerância e de reconciliação, e pouco da verdade e do juízo. São muito ecumênicos; aceitam pessoas de qualquer religião, desde que se submetam ao seu batismo com o espírito e às práticas dele decorrentes. Não dão valor à sã doutrina bíblica, à disciplina na igreja e ao andar na verdade e na luz; tudo deve ser superado com tolerância e amor, desde que sua falsa doutrina sobre o Espírito Santo seja preservada. É o amor separado da verdade, que não vem de Deus. Não dão muito valor ao arrependimento, que segundo a Bíblia é indispensável para que Deus possa transformar uma pessoa. No lugar do arrependimento introduziram um "quebrantamento" periódico, que é muito parecido com a confissão católica, onde os pecados são confessados sem arrependimento. O pecado, no entender deles, é obra do Diabo, e para alguém se livrar do pecado, o autor, isto é, um demônio precisa ser expulso, e pronto.

7 - Manifestam sua piedade essencialmente nas suas celebrações e nos seus "cultos de louvor e adoração", com gestos, canto de corinhos com palmas, movimentos e muito barulho; palavras de ordem ensaiadas, tais como: aleluia, graças a Deus, amém, ó Senhor, em nome de Jesus e outras mais, intercaladas a qualquer momento; e com muitos testemunhos, geralmente de bênçãos referentes a curas e a bens materiais recebidos. Fazem-no em lugar de adorar a Deus em Espírito e em verdade, ouvir, estudar e pregar a Palavra de Deus, nos cultos, e viver uma vida santificada no dia a dia na família, no lugar de trabalho, no lazer, nos seus negócios e no relacionamento interpessoal em geral. No Brasil justificam seus cultos movimentados e ruidosos, afirmando que são expressões da cultura brasileira ou latina; e para ganhar as pessoas (para quem ganham-nas?), devemos aceitar essas manifestações culturais. Têm um estranho entendimento de avivamento: o barulho é o critério; quanto mais ruidoso o culto, mais avivada a igreja é. Essa explicação não corresponde à realidade. É cultura carismático-pentecostal mesmo e não cultura brasileira, pois na América do Norte, na Europa e até entre os esquimós, perto do pólo norte, os cultos do movimento são tão ruidosos como no Brasil, ou até mais. O povo brasileiro é geralmente mais alegre e extrovertido que os povos europeus, mas, justiça seja feito, em relação aos serviços religiosos a cultura brasileira tem muito respeito e reverência. Se dependesse da cultura brasileira, teríamos cultos ordeiros e reverentes.

8 - São vaidosos; sentem-se superiores ao cristão comum, por terem sido batizados com o Espírito Santo, segundo eles. Por isso passaram a ser chamados, jocosamente, de "supercrentes". De acordo com a Bíblia, porém, não existe cristão sem ter sido batizado com o Espírito Santo, pelo próprio Deus.



Helmut Kienitz - 1ª Igreja Irm. Men. de Curitiba

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Evangelismo Na Rua


Tenho feito evangelismo nas ruas do bairro onde nossa Congregação está situada; é um prazer enorme levar o amor de Deus as pessoas, mesmo que elas muitas vezes não se importem com o seu próprio destino final. Na véspera da páscoa fizemos um evangelismo, contei com a participação da irmã Bete e do irmão Alcides; irmãos compromissados com a obra de Deus.
Acabei filmando uma das pessoas evangelizadas, e para surpresa minha, o cara já era um convertido! Amém por isso, mas esperava pegar um descrente, mais fica o registro.
Pr. Daniel Barros

quinta-feira, 30 de abril de 2009




“50 dias de
oração pela Igreja
Perseguida”
Para maiores informações acesse
www.portasabertas.org.br

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Colhendo Frutos Em Vila Dos Remédios



É com muita alegria que estamos colhendo alguns frutos de nosso trabalho na obra do Senhor em Vila dos Remédios. Após um ano frequentando a congregação, a Rose que aparece nesta foto ao lado, decidiu entregar sua vida a Cristo, e já a estamos discipulando para que cresça e dê frutos também. Ela tem demonstrado muito desejo de conhecer mais a Palavra de Deus.




Também temos orado e evngelizado o Jeférson e o Cristian, e esperamos em Deus que eles possam tomar a decisão por Cristo. Nossa congregação precisa de h0mens, para se fortalecer ainda mais e fazer mais para a obra de Deus. Veja a foto destes dois jovens, e orem por eles. Suas esposas já são convertidas, uma delas é a Rose, esposa do Cristian. Na proxima semana iniciarei com o casal um disccipulado; que a Palavra transforme estas vidas para a Glória de Deus!


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Telhado de vidro

DEUS PERMITE O SOFRIMENTO

Há poucos dias caiu o teto da igreja Renascer, e ficamos pensando o porque disto ter acontecido justamente com o “povo” de Deus, na igreja e prestes a começar um culto de louvor!

Será que foi castigo de Deus?

A Bíblia responde estas questões:

Não Há acepção de pessoas para Deus. (Lc.13:1-5)
Deus não inocenta o culpado. (Nm.1:3)
Deus não pune o justo com o ímpio. (Ex.23:7)
Deus é Justo e pratica a justiça, mesmo que favoreça o ímpio por certo tempo. (Gn.18:23-32).
Cada um sofre as conseqüências do seu pecado. (Ez.18:20-23)

Conclusão: Não, não foi castigo divino, os textos acima mostram bem isso. Deus não é vingativo e não haje como os homens pecadores. Acidentes acontecem naturalmente ou são causados direta ou indiretamente; e foi isso que ocorreu com o templo da renascer. Os culpados desta tragédia? Deus sabe, e no momento certo ele vai julgar!



Pr. Daniel Barros